
(1) Tatuagem: acima de tudo, liberdade! Uma crítica feroz a esta sociedade conservadora e hipócrita.

(2) A Viagem (Cloud Atlas): fazemos o que temos que fazer, do útero ao túmulo.

(3) As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower): lembranças de uma época agridoce.

(4) O Som ao Redor: as agruras de se viver em sociedade.

(5) Gravidade (Gravity): instinto de sobrevivência.

(6) Círculo de Fogo (Pacific Rim): robôs x monstros! E uma trilha sonora no ponto certo.

(7) Django Livre (Django Unchained): a visão tarantinesca da escravidão no EUA.

(8) Os Amantes Passageiros (Los Amantes Pasajeros): uma vez Almodóvar, sempre Almodóvar, mesmo em seus momentos menos inspirados.

(9) Star Trek: Além da Escuridão (Star Trek: Into Darkness): o futuro da Terra não é tão rosa assim, claro, graças aos terrestres belicistas.

(10) Azul é a Cor Mais Quente (La Vie d'Adèle): sinceridade acima de tudo.
(11) Holy Motors: um filme que não é para ser visto ou compreendido, mas sentido!

(12) Jogos Vorazes: Em Chamas (The Hunger Games: Catching Fire): apesar do sentimento de déjà vu em relação ao primeiro, ainda em alto nível.

(13) Amor (Amour): coisas que fazemos por amor.

(14) Antes da Meia-noite (Before Midnight): Jesse & Celine. 18 anos após o primeiro encontro, o que antes era uma possibilidade, agora se torna real. E a realidade não é tão doce assim.

(15) O Lado Bom da Vida (The Silver Linings Playbook): dois desajustados (ou losers, na cultura estadunidense) que, apesar dos pesares, encontram afago um no outro.
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