- We love you.
- But we don't respect you!
Há filmes sobre pais que descobrem que possuem filhos já adultos, há filmes sobre filhos que sonham um dia em encontrar seu verdadeiro pai, há road movies, há filmes sobre preconceito em relação à orientação sexual, há filmes sobre pessoas que não conseguem se sentir satisfeitos com o seu corpo, há filmes sobre transexuais (embora muito raros) e há Transamerica, que reúne todos esses filmes num só.
Bree, que nasceu Stanley, aprende a entonar a sua voz feminina durante os créditos iniciais. Ele está prestes a se tornar definitivamente ela graças à uma operação de mudança de sexo na Califórnia. Tudo está mais ou menos pronto quando ele/ela recebe uma ligação de um reformatório juvenil em Nova York dizendo que um meliante acaba de ser preso por roubar uma rã e que alega ser filho de Stanley.
Bem, apesar de ter um pinto, Bree o considera nojento e se lembra que na época da faculdade teve um sexo "quase lésbico" com uma colega, que vem a ser a mãe de Toby, o delinqüente juvenil, michê e drogado do parágrafo acima. Bree pensa em esquecer essa história, mas sua analista a intima a conhecer o garoto, caso contrário, ela não assinará a autorização para a operação.
A operação está marcada para ocorrer em menos de uma semana. Ela só pode ser submetida à operação se a sua analista lhe der a autorização. A autorização só será concedida se Bree conhecer o seu filho. Solução: os dois partem para A Cidade dos Anjos de carro.
Entre os vários "pequenos detalhes" do roteiro, que transporta para a tela uma história que poderia ser "difícil" aos mais puritanos de uma forma bem natural (tanto que até o meu pai gostou), me chamou a atenção o diálogo acima. O pai, que parece ser amoroso, porém fraco, diz que eles o/a amam. Mas a mãe dominadora fala logo em seguida que eles não o/a respeitam.
Será que Bree terá um final feliz? Assista e descubra.
B+
Transamerica (Dunkan Tucker, EUA, 2005)
Quando: janeiro/07 (DVD)
Site Oficial: www.transamerica-movie.com
- But we don't respect you!

Há filmes sobre pais que descobrem que possuem filhos já adultos, há filmes sobre filhos que sonham um dia em encontrar seu verdadeiro pai, há road movies, há filmes sobre preconceito em relação à orientação sexual, há filmes sobre pessoas que não conseguem se sentir satisfeitos com o seu corpo, há filmes sobre transexuais (embora muito raros) e há Transamerica, que reúne todos esses filmes num só.
Bree, que nasceu Stanley, aprende a entonar a sua voz feminina durante os créditos iniciais. Ele está prestes a se tornar definitivamente ela graças à uma operação de mudança de sexo na Califórnia. Tudo está mais ou menos pronto quando ele/ela recebe uma ligação de um reformatório juvenil em Nova York dizendo que um meliante acaba de ser preso por roubar uma rã e que alega ser filho de Stanley.
Bem, apesar de ter um pinto, Bree o considera nojento e se lembra que na época da faculdade teve um sexo "quase lésbico" com uma colega, que vem a ser a mãe de Toby, o delinqüente juvenil, michê e drogado do parágrafo acima. Bree pensa em esquecer essa história, mas sua analista a intima a conhecer o garoto, caso contrário, ela não assinará a autorização para a operação.
A operação está marcada para ocorrer em menos de uma semana. Ela só pode ser submetida à operação se a sua analista lhe der a autorização. A autorização só será concedida se Bree conhecer o seu filho. Solução: os dois partem para A Cidade dos Anjos de carro.
Entre os vários "pequenos detalhes" do roteiro, que transporta para a tela uma história que poderia ser "difícil" aos mais puritanos de uma forma bem natural (tanto que até o meu pai gostou), me chamou a atenção o diálogo acima. O pai, que parece ser amoroso, porém fraco, diz que eles o/a amam. Mas a mãe dominadora fala logo em seguida que eles não o/a respeitam.
Será que Bree terá um final feliz? Assista e descubra.
B+
Transamerica (Dunkan Tucker, EUA, 2005)
Quando: janeiro/07 (DVD)
Site Oficial: www.transamerica-movie.com
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