Uma comédia-clichê. E só.
Eu já sabia o que me esperava quando fui ao cinema assistir a Tudo em Família. Tudo o que eu queria era ver um filme light, para não pensar.
Logo no começo, ele já se mostra a que veio. Meredith (Sarah Jessica Parker), uma executiva super estressada, está com o noivo, Everett (Dermot Mulroney) numa loja comprando presentes para o natal e não larga o celular. Aparecem os créditos e eles já estão na estrada. Agora, ela está estressada com a possibilidade cada vez mais próxima de conhecer a família dele, capitaneada por Diane Keaton e Craig T. Nelson (de Poltergeist).
É ódio de todos por ela à primeira vista, principalmente da "cunhada", que é desalojada de seu quarto e dorme no sofá. A implicância é gratuita e desmedida, com exceção do irmão cool interpretado por Luke Wilson.
A irmã de Meredith é convocada, há a cena "hilária" da saída do ônibus (e que fez rir boa parte da platéia), blah, blah, blah. A sucessão de clichês chega a dar raiva. Nem mesmo a troca dos casais que ocorre é imprevisível, muito menos quando a travessa de Meredith cai no chão. Óbvio que alguém iria escorregar e se estatelar no chão. Duhhhh!
O ponto alto do filme é a famosa cena do jantar, onde Meredith destila o seu preconceito e que me fez ficar desconfortável até Diane Keaton fazer a mais bela declaração de amor ao filho gay. O segundo ponto alto já é próximo do final, quando uma foto conseguiu me fazer chorar horrorez. Tá, confesso: eu chorei pela terceira vez quando a doença é revelada.
E o filme acaba, com a passagem de Meredith pela família não sendo incólume. No começo você pensa que é ela que deve ser consertada pela família mó-legal do mundo.
C
Family Stone (Thomas Bezuca, EUA, 2005)
Onde: Multiplex Mag Shopping (Fev/06)
Site Oficial: www.thefamilystonemovie.com
Logo no começo, ele já se mostra a que veio. Meredith (Sarah Jessica Parker), uma executiva super estressada, está com o noivo, Everett (Dermot Mulroney) numa loja comprando presentes para o natal e não larga o celular. Aparecem os créditos e eles já estão na estrada. Agora, ela está estressada com a possibilidade cada vez mais próxima de conhecer a família dele, capitaneada por Diane Keaton e Craig T. Nelson (de Poltergeist).
É ódio de todos por ela à primeira vista, principalmente da "cunhada", que é desalojada de seu quarto e dorme no sofá. A implicância é gratuita e desmedida, com exceção do irmão cool interpretado por Luke Wilson.
A irmã de Meredith é convocada, há a cena "hilária" da saída do ônibus (e que fez rir boa parte da platéia), blah, blah, blah. A sucessão de clichês chega a dar raiva. Nem mesmo a troca dos casais que ocorre é imprevisível, muito menos quando a travessa de Meredith cai no chão. Óbvio que alguém iria escorregar e se estatelar no chão. Duhhhh!
O ponto alto do filme é a famosa cena do jantar, onde Meredith destila o seu preconceito e que me fez ficar desconfortável até Diane Keaton fazer a mais bela declaração de amor ao filho gay. O segundo ponto alto já é próximo do final, quando uma foto conseguiu me fazer chorar horrorez. Tá, confesso: eu chorei pela terceira vez quando a doença é revelada.
E o filme acaba, com a passagem de Meredith pela família não sendo incólume. No começo você pensa que é ela que deve ser consertada pela família mó-legal do mundo.
C
Family Stone (Thomas Bezuca, EUA, 2005)
Onde: Multiplex Mag Shopping (Fev/06)
Site Oficial: www.thefamilystonemovie.com
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