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RESIDENT EVIL 3: A EXTINÇÃO

Mad Max transgênico.



O primeiro Resident Evil (02) foi legalzinho. Nada de espetacular, mas divertido e até tinha o subtexto interessante contra as grandes corporações sem qualquer ética que, na busca pelo lucro, eram capazes de fazer lavagem cerebral em pessoas sem a menor cerimônia.

A continuação, Resident Evil: Apocalipse (04) já não tinha razão de existir a não ser a única que mantém vivas franquias com a densidade de uma folha de papel: $$$. A infecção do primeiro filme, confinada ao laboratório subterrâneo da Umbrella Corp., agora se espalhou por uma cidade inteira. Sai a originalidade do primeiro para entrar uma cópia chupada de Fuga de Nova York (81) com a heroína passando a possuir poderes mutantes (por que será?).

Nessa terceira e (atualmente) última etapa, dá vergonha de pensar como é que tem gente com coragem de investir numa produção uerro como essa. Agora a infecção é generalizada no mundo inteiro (isto é, os EUA e o resto), o aquecimento global é uma realidade (tanto que a Terra é tomada por desertos gigantescos) e há apenas alguns grupos de “viajantes”, que buscam “a esperança” e alguns postos de gasolina no meio do caminho para poderem chegar lá. Onde será que eu vi isso antes? Dica: um filme da fase australiana de Mel Gibson.


E
Resident Evil: Extintion (Russell Mulcahy, EUA/ALE/FRA/ING/AUS, 2007)
Quando:
Agosto/08 (DVD)
Sítio Oficial:
residentevilaextincao.com.br

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