A rendenção (finalmente!) de Julianne Moore.
Julianne Moore disputa com Nicole Kidman o título de "aquela que consegue o maior número possíveis de papéis em filmes hediondos". Acumulando um roteiro duvidoso atrás do outro, eis que surge Barbara. Mãe, esposa, amante, suicida.
Na cena inicial, Barbara acalenta o filho, Tony. Mesmo com uma personalidade auto-destrutiva que a faz chegar "trêbada" após uma noitada, Barbara não se esquece de amamentar sua cria. O progenitor, Brooks, está sempre distante e assim se manterá até o final da vida de seu filho.
Corte no tempo para a Paris e um Tony pré-adolescente. A cumplicidade entre ele e a mãe já se torna maior, assim como a distância entre ele o pai.
No segundo corte temporal, Tony já um jovem adulto conhece uma espanhola e, mesmo gostando de "brincar" com um "amigo", acaba transando com ela e levando-a para o convívio de seus pais. Erro fatal? Talvez. O fato é que seu pai deixa sua mãe para viver com a espanhola. No aeroporto, Barbara faz um escândalo, mas se resigna e pega um taxi de volta para casa. Está na hora do primeiro show de Julianne tentando a todo custo conter o choro, que sai assim que ela desce do carro, mas só por alguns instantes, pois ela tem que se recompor instantaneamente para não demonstrar fraqueza diante do filho.
No terceiro e último corte temporal, Barbara tenta o suicídio. Na banheira, o momento do segundo show de Julianne ao fazer caras e bocas de criança mimada sendo mimada no momento em que seu filho limpa os pontos de seu pulso.
Perto do final, a consumação do que estava sendo delineado desde o início. Você começa a se sentir desconfortável na poltrona, pede para Julianne parar, mas ela não te obedece. Tem inicio a cena em que a relação incestuosa entre Barbara e Tony é escancarada, mesmo com o desconforto dele.
E, no final, descobrimos que a história é real.
B+
Savage Grace (Tom Kailin, EUA/ESP, 2007)
Quando: Dezembro/07 (Cinema da Fundação)
Sitio Oficial: ficha imdb
Julianne Moore disputa com Nicole Kidman o título de "aquela que consegue o maior número possíveis de papéis em filmes hediondos". Acumulando um roteiro duvidoso atrás do outro, eis que surge Barbara. Mãe, esposa, amante, suicida.
Na cena inicial, Barbara acalenta o filho, Tony. Mesmo com uma personalidade auto-destrutiva que a faz chegar "trêbada" após uma noitada, Barbara não se esquece de amamentar sua cria. O progenitor, Brooks, está sempre distante e assim se manterá até o final da vida de seu filho.
Corte no tempo para a Paris e um Tony pré-adolescente. A cumplicidade entre ele e a mãe já se torna maior, assim como a distância entre ele o pai.
No segundo corte temporal, Tony já um jovem adulto conhece uma espanhola e, mesmo gostando de "brincar" com um "amigo", acaba transando com ela e levando-a para o convívio de seus pais. Erro fatal? Talvez. O fato é que seu pai deixa sua mãe para viver com a espanhola. No aeroporto, Barbara faz um escândalo, mas se resigna e pega um taxi de volta para casa. Está na hora do primeiro show de Julianne tentando a todo custo conter o choro, que sai assim que ela desce do carro, mas só por alguns instantes, pois ela tem que se recompor instantaneamente para não demonstrar fraqueza diante do filho.
No terceiro e último corte temporal, Barbara tenta o suicídio. Na banheira, o momento do segundo show de Julianne ao fazer caras e bocas de criança mimada sendo mimada no momento em que seu filho limpa os pontos de seu pulso.
Perto do final, a consumação do que estava sendo delineado desde o início. Você começa a se sentir desconfortável na poltrona, pede para Julianne parar, mas ela não te obedece. Tem inicio a cena em que a relação incestuosa entre Barbara e Tony é escancarada, mesmo com o desconforto dele.
E, no final, descobrimos que a história é real.
B+
Savage Grace (Tom Kailin, EUA/ESP, 2007)
Quando: Dezembro/07 (Cinema da Fundação)
Sitio Oficial: ficha imdb
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